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O pré-candidato a prefeito dos Estados Unidos do Brasil disse que a promessa não cumprida em 2004 era um mero "papelzinho", diferentemente do que ele achou da bolinha que jogaram em sua cabeça em 2010 e o levou para a tomografia.
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Compare as duas notícias abaixo, a 1a é do PIG (folha de São Paulo) e a 2a é de um blogueiro Sujo (pig é sujo, blogueiros são limpinhos), entenda:
Pig Folha de São Paulo:
Serra afirma que promessa quebrada era um 'papelzinho'
DANIELA LIMA - 20.03-12
Pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José Serra minimizou
ontem o fato de ter deixado o cargo de prefeito em 2006 mesmo tendo
assinado um documento no qual se comprometia a cumprir todo o seu
mandato.
"Não era nada oficial", disse, apenas "um papelzinho".
Serra assinou o documento se comprometendo a permanecer à frente da
Prefeitura de São Paulo por todo o seu mandato no dia 14 de setembro de
2004, em sabatina promovida pela Folha, diante de uma plateia de 300 pessoas.
Na ocasião, disse que preferia não assinar --"minha palavra basta"--, mas queria estancar as especulações.
Dois anos depois, em 2006, deixou a prefeitura para disputar o governo do Estado.
Ontem, em entrevista à rádio Capital, ele declarou: "Primeiro: eu não
assinei nada em cartório. Isso é folclore. Houve um debate, uma
entrevista. O pessoal perguntou: 'Se o senhor for eleito prefeito vai
sair para se candidatar à Presidência?' Eu disse não. 'Então assina
aqui.' Eu assinei um papelzinho. Não era nada", afirmou.
Serra -- que ontem completou 70 anos -- disse que foi muito pressionado a
disputar o governo estadual em 2006: "O pessoal achou que o Estado
ficava em má situação com os candidatos que se apresentavam na época.
Fui muito pressionado a sair. E a população votou em mim".
Em razão das prévias do PSDB no domingo, Serra dobrou sua agenda
pública. O ritmo será mantido até sexta e só foi aliviado ontem, para
comemorar seu aniversário.
Paulo Henrique Amorim (Blogueiro sujo).
Por que escreve a verdade sem manobras, vai direto ao ponto:
Por que escreve a verdade sem manobras, vai direto ao ponto:
Em 2004, o Padim Pade Cerra se comprometeu a cumprir o mandato de prefeito até o fim numa folha de papel timbrado da Folha (*).
Num programa de televisão, disse que, se não cumprisse o mandato de prefeito até o fim, jamais votassem nele.
Nesta terça-feira, na pag. A8 do Estadão, ele diz:
“Eu não assinei nada em cartório. Isso é folclore. Houve um debate, uma entrevista. O pessoal perguntou: ’se o senhor for eleito vai sair para se candidatar à Presidência ?’ Eu disse que não. ‘Entao assina aqui.’ Eu assinei um papelzinho. Não era nada. Eu estava dizendo a absoluta verdade.”
Num programa de televisão, disse que, se não cumprisse o mandato de prefeito até o fim, jamais votassem nele.
Nesta terça-feira, na pag. A8 do Estadão, ele diz:
“Eu não assinei nada em cartório. Isso é folclore. Houve um debate, uma entrevista. O pessoal perguntou: ’se o senhor for eleito vai sair para se candidatar à Presidência ?’ Eu disse que não. ‘Entao assina aqui.’ Eu assinei um papelzinho. Não era nada. Eu estava dizendo a absoluta verdade.”
Por que ele é tão cínico, amigo navegante ?
Porque, provavelmente, ele se considere impune.
Porque a aliança que ele e Fernando Henrique fizeram com a elite
(separatista) de São Paulo e celebrada no PiG (**) lhe confere a
impunidade.
Em São Paulo, ele pode fazer o que quiser.
Ou, podia.
A Privataria, como se sabe, lhe custará caro: a ele, à filha, ao
genro, a Mr Big, ao cunhado, ao sócio e ao próprio padrinho, FHC.
Ele não se elegerá Prefeito.
A desfaçatez foi longe demais.
Precisa consertar o que havia desconsertado, segundo a seção “Ilustre” da Folha.
Tolerar o despudor do Cerra?
Nem os paulistanos, que serão, na campanha, devidamente lembrados da
circunstância de que o atual prefeito – o pior da história da cidade – é
vice dele.
Como foram Índio, Rita Camata, Álvaro Dias …
Ele é um jênio !
Russomano, Chalita e Haddad podem ser eleitos prefeitos.
Cerra, não.
Até porque ele tem uma ideia irremediavelmente fixa: a Presidência.
O que se comprova nessa declaração cínica: ele não largou a prefeitura para concorrer à Presidência, como diz.
Mas, ao Governo do Estado.
Clique aqui para ler “Tucanos acham que Cerra vai largar a Prefeitura”.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se
deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é
aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e
pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha
falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque,
depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o
ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos
militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.Paulo Henrique Amorim
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(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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