20 de mai. de 2009

Veja como a mídia é manipuladora !!

Do Blog Caldeirão de Idéias

Muito Além do Cidadão Kane, ou Beyond the Citizen Kane, é mais um documentário proibido no Brasil; é um filme de Simon Hartog produzido em 1993 pela BBC de Londres.

Roberto Marinho não poupou esforços para banir ou abafar este filme. Os advogados da empresa tentaram durante longos meses impedir a exibição do documentário na Inglaterra e em qualquer país do mundo. Mas Hartog era um homem com uma missão e não se intimidou com as negativas da Globo. Muito pelo contrário. Ele buscou e encontrou as soluções consideradas ‘alternativas’ para ilustrar o seu documentário. De qualquer maneira, os advogados da empresa fracassaram e o documentário foi exibido pela primeira vez, com muito sucesso em 10 de março de 1993.

Mas aqui no Brasil, tudo seria diferente. A Globo venceu na justiça e o público brasileiro perdeu. Apesar de algumas tentativas esporádicas, continuamos reféns de sutilezas legais que nos impedem de ver o único documentário produzido sobre o poder da Rede Globo. Estamos impedidos de assistir a depoimentos brilhantes de personalidades como Chico Buarque, Leonel Brizola e Washington Olivetto, e tantos outros que conheceram na pele o poder da Globo.

O documentário envelheceu, mas ainda contém uma coletânea de informações preciosas sobre a História da TV brasileira. É uma visão de um cineasta estrangeiro de um Brazil com Z. Mas a vantagem é que o Simon Hartog não tinha sido ‘hipnotizado’ ou se intimidado pelo poderio das imagens da nossa televisão. Hartog, certamente, estava ‘muito além do nosso cidadão Kane’. Como era de se esperar, ele morreu de câncer em circunstâncias muito misteriosas, depois de um mês da exibição do documentário; morreu subitamente. Aliás, deve ser o único caso de câncer que matou alguém em menos de 1 semana, visto que essa doença se alastra devagar e definha o indivíduo lentamente.

Roberto Marinho não poupou esforços para banir ou abafar este filme.Os advogados da empresa tentaram durante longos meses impedir a exibição do documentário na Inglaterra e em qualquer país do mundo. Mas Hartog era um homem com uma missão e não se intimidou com as negativas da Globo. Muito pelo contrário. Ele buscou e encontrou as soluções consideradas ‘alternativas’ para ilustrar o seu documentário. De qualquer maneira, os advogados da empresa fracassaram e o documentário foi exibido pela primeira vez, com muito sucesso em 10 de março de 1993.

Mas aqui no Brasil, tudo seria diferente. A Globo venceu na justiça e o público brasileiro perdeu. Apesar de algumas tentativas esporádicas, continuamos reféns de sutilezas legais que nos impedem de ver o único documentário produzido sobre o poder da Rede Globo. Estamos impedidos de assistir a depoimentos brilhantes de personalidades como Chico Buarque, Leonel Brizola e Washington Olivetto, e tantos outros que conheceram na pele o poder da Globo.

O documentário envelheceu, mas ainda contém uma coletânea de informações preciosas sobre a História da TV brasileira. É uma visão de um cineasta estrangeiro de um Brazil com Z. Mas a vantagem é que o Simon Hartog não tinha sido ‘hipnotizado’ ou se intimidado pelo poderio das imagens da nossa televisão. Hartog, certamente, estava ‘muito além do nosso cidadão Kane’. Como era de se esperar, ele morreu de câncer em circunstâncias muito misteriosas, depois de um mês da exibição do documentário; morreu subitamente. Aliás, deve ser o único caso de câncer que matou alguém em menos de 1 semana, visto que essa doença se alastra devagar e definha o indivíduo lentamente.

Veja os vídeos

BBC - Muito alem do Cidadao KANE (1993) - parte1

BBC - Muito alem do Cidadao KANE (1993) - parte2

BBC - Muito alem do Cidadao KANE (1993) - parte3

BBC - Muito alem do Cidadao KANE (1993) - parte4

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