Reportagem de Cesar Tralli abriu o  jornal nacional com dois casos de tortura. 
Os torturadores, policiais da PM de  José Serra, em São Paulo. 
Uma das vitimas, um negro.  
Em lugar de levar os detidos para a  delegacia – como manda a lei – levaram para o quartel da policia. 
Uma advogada diz: houve tortura e  cárcere privado. 
Leia, amigo navegante, o que nos enviou o  amigo navegante Ricardo: 
Denúncias contra policiais  de SP crescem 12,5%
O relatório anual de prestação de  contas divulgado pela Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo  revelou que houve aumento de 12,5% no número de denúncias contra  policiais civil e militares entre 2008 e 2009. Durante o ano passado  foram registradas mais de 4,5 mil queixas contra 4 mil do ano anterior.  Em ambos os períodos, quase 62% das acusações estão relacionadas aos  Policiais Militares (PM). 
 As queixas são variadas e vão de  ameaça a tortura, homicídio, corrupção a abuso de autoridade (que se  divide em agressão, invasão de domicílio e constrangimento ilegal). No  topo da lista destacou-se a má qualidade no atendimento, com 15,4% das  reclamações registradas no Estado em 2009. As denúncias por homicídio  ocuparam a quinta colocação, correspondendo a 7% das acusações.
E ele ainda só  quer tratar do  pós-Lula. 
Clique aqui para ler “defenda-se dos que defendem  os torturadores”. É sobre o que acontece quando os torturadores dos anos  militares ficam impunes: é a institucionalização da tortura.  
Paulo Henrique Amorim
 

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