Moradores da comunidade do Jardim Pantanal em atividade terceirizada e precarizada, em nome de pouco mais que a subsistência (CC/Pública) |
São Paulo – A agência Pública de jornalismo investigativo foi até o Jardim Pantanal, na zona leste de São Paulo, para conhecer de perto como funciona a terceirização de produtos industriais. A reportagem conversou com os operários dessas novas fábricas improvisadas – em sua maioria, idosos, mulheres e crianças. E verificou que a comunidade está virando uma grande fábrica, mas com precárias condições de trabalho e de direitos.
Foto: © Danilo Ramos/Revista do Brasil
Desde 2004, tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei que visa regulamentar a terceirização do trabalho no Brasil.
O PL 4330, de autoria do deputado Sandro Mabel (PMDB-GO), é criticado por sindicatos de trabalhadores, para quem ele vai aumentar a precarização do trabalho.
Foto: © Danilo Ramos/Revista do Brasil
Desde 2004, tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei que visa regulamentar a terceirização do trabalho no Brasil.
O PL 4330, de autoria do deputado Sandro Mabel (PMDB-GO), é criticado por sindicatos de trabalhadores, para quem ele vai aumentar a precarização do trabalho.
Já os defensores da nova lei dizem que a terceirização é uma realidade no Brasil e deve ser regulamentada. Segundo o sindicato das empresas de prestação de serviços terceirizados (Sindeprestem), a indústria é o setor que mais contrata mão de obra terceirizada: 74% das grandes indústrias no Brasil usam esse tipo de trabalho.
Leia na Revista do Brasil:
A joia falsa do trabalho não sustentável (ed. 69, foto ao lado)
Terceirização, subcontratação e trabalho escravo: precariedade em comum (ed. 65)
Leia na Revista do Brasil:
A joia falsa do trabalho não sustentável (ed. 69, foto ao lado)
Terceirização, subcontratação e trabalho escravo: precariedade em comum (ed. 65)
Fonte: Rede Brasil Atual
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