Área ocupada pela comunidade Moinho Vivo. Fotos: Márcia Brasil |
Trabalho de empresa de
terraplenagem em terreno de 10 mil metros quadrados da Ceagesp começou
dois dias após fogo destruir favela do Moinho, fechando o acesso ao que
era chamado de 'bosquinho'
São Paulo – Uma semana após o incêndio na favela do Moinho, no centro
de São Paulo, uma porção de cimento começa a ganhar feição rapidamente
no local que antes abrigava uma área verde, chamada pelos moradores de
"bosquinho". O trabalho de uma empresa de terraplenagem começou apenas
dois dias após o fogo destruir parte dos barracos em um terreno
da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp)
que, cedido ao setor privado, será transformado em um estacionamento de
caminhões.